domingo, 30 de agosto de 2009

Aquele Querido Mês de Agosto

Confesso....
Sou fã incondicional das terras e aldeias que ilustram este filme. Talvez por isso tenha mesmo querido vê-lo.
Infelizmente em Leiria não se dá muita importância à produção nacional e aos chamados filmes alternativos. O filme esteve por cá mas durante a semana e com sessões às 18h30. Uma vergonha, por assim dizer...
Felizmente, ontem na RTP2 passou este filme. Já numas horas avançadas (22:30) mas valeu a pena o esforço de ficar acordada até à 1 da manhã. O filme é fantástico tendo em conta as paisagem e a ilustração do nosso Portugal. Festas e mais festas na aldeia, bailaricos, emigrantes, jogo do prego and so on. Para quem nunca viu aconselho. Um filme português, longe daqueles que se dizem filmes comerciais. Um filme digno dos prémios e das nomeações de que foi alvo.






ano: 2008
› estreia nacional: 21 de Agosto de 2008
(#14 na 1ª semana)

país: Portugal
género: Romance
distribuidora: O Som e a Fúria

realização
Miguel Gomes

intérpretes
Sónia Bandeira, Fábio Oliveira, Joaquim Carvalho

sinopse
No coração de Portugal, serrano, o mês de Agosto multiplica os populares e as actividades. Regressam à terra, lançam foguetes, controlam fogos, cantam karaoke, atiram-se da ponte, caçam javalis, bebem cerveja, fazem filhos. Se o realizador e a equipa do filme tivessem ido directamente ao assunto, resistindo aos
bailaricos, reduzir-se-ia a sinopse: «Aquele Querido Mês de Agosto acompanha as relações sentimentais entre pai, filha e o primo desta, músicos numa banda de baile». Amor e música, portanto.


blogs

Crítica - Aquele Querido Mês de Agosto
O melhor filme português desde "Alice". Pelo menos para mim não houve mais nenhum que me fizesse sacrificar o dinheiro do bilhete para o ver. Merece ser visto e projectado em muitas salas.”
portalcinema.blogspot.com/2008/09/aquele-querid..., 3/Set/2008

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Finalmente as fotos do piquenique

White t-shirt party dos primaços SILVA & Com.

Quase todos... Só faltava uma. Eramos 15 primos, a priminha, 4 anexos, 4 pais (tios) (infiltrados).

Repasto:

SANGRIA da boa made by Joana

Bôla

Frango & Entrecosto

Bolos

pudim maravilha

fruta

BOA DISPOSIÇÃO

BRINCADEIRAS

PRAIA

P.S. - A Organização do próximo White T-shirt party vai ser minha, já está marcado, só falta escolher o sítio. Estavamos a pensar o Canadá, que dizem?

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Será que não dá para juntar as duas coisas?

Foi provado, após acompanhamento de vários casos, que todas as mulheres precisam de dois homens: um em casa e outro fora de casa.

Para entender, é muito simples:

O marido cuida da parte financeira, paga as contas dos filhos, da esposa e da casa.

O outro cuida de ti.

O marido fala dos problemas, das contas a pagar, das dificuldades do dia.

O outro fala da saudade que sentiu de ti durante a tua ausência.

O marido compra uma roupa nova para ir a um compromisso de trabalho.

O outro tira essa mesma roupa só para ti.

O marido dorme com aquela camisola velha e de cuecas (as vezes até de meias).

O outro dorme completamente nu, abraçadinho a ti.

O marido reclama das coisas que tem que consertar em casa.

O outro recebe-te no apartamento onde tudo funciona perfeitamente.

O marido telefona para casa a perguntar o que tem que comprar no talho, no supermercado, na padaria e etc.

O outro telefona só para dizer que comprou um champanhe que vais adorar.

O marido reclama do patrão, do trabalho, do cansaço de acordar cedo.

O outro reclama a tua ausência e os dias que fica sem te ver.

Bem, vais perguntar: - Por que não trocar o marido pelo amante?

Pelo simples facto de que o amante, se for viver contigo, passará para o papel de marido e logo, logo, terás de encontrar outro.

Conselho útil:

Não sejas egoísta guardando este texto apenas para ti. Existe uma maldição que caso ele não seja transmitido a pelo menos cinco amigas, em 10 minutos, ficarás só.

domingo, 9 de agosto de 2009

O Amor é:

«Quando a minha avó ficou com artrite, não se podia dobrar para pintar as unhas dos dedos dos pés. Portanto o meu avô faz sempre isso por ela, mesmo quando apanhou, também, artrite nas mãos. Isso é o amor.»
Rebeca, 8 anos

«Quando alguém te ama, a maneira como pronuncia o teu nome é diferente. Tu sentes que o teu nome está seguro na boca dessa pessoa.»
Billy, 4 anos

«O amor é quando uma rapariga põe perfume e um rapaz põe colónia da barba e vão sair e se cheiram um ao outro.»
Karl, 5 anos

«O amor é quando vais comer fora e dás grande parte das tuas batatas fritas a alguém, sem a obrigares a darem-te das dele.»
Chrissy, 6 anos

«O amor é o que te faz sorrir quando estás cansado.»
Terri, 4 anos

«O amor é quando a minha mamã faz café ao meu papá e bebe um golinho antes de lho dar, para ter a certeza de que o sabor está bom.»
Danny, 7 anos

«O amor é estar sempre a dar beijinhos. E, depois, quando já estás cansado dos beijinhos, ainda queres estar ao pé daquela pessoa e falar com ela. O meu pai e a minha mãe são assim.»

Emily, 8 anos

«O amor é aquilo que está contigo na sala, no Natal, se parares de abrir os presentes e escutares com atenção.»
Bobby, 7 anos
«Se queres aprender mais sobre o amor, deves começar por um amigo que odeies.»
Nikka, 6 anos

«O amor é quando dizes a um rapaz que gostas da camisa dele e, depois, ele usa-a todos os dias.»
Noelle, 7 anos

«O amor é quando um velhinho e uma velhinha ainda são amigos, mesmo depois de se conhecerem muito bem.»
Tommy, 6 anos

«Durante o meu recital de piano, eu estava no palco e sentia-me apavorada. Olhei para todas as pessoas que estavam a olhar para mim, e reparei no meu pai que estava a acenar-me e a sorrir. Era a única pessoa a fazer aquilo. O medo desapareceu»
Cindy, 8 anos

«A minha mãe ama-me mais do que ninguém. Não vês mais ninguém a dar-me beijinhos para dormir.»
Clare, 6 anos

«Amor é quando a mamã dá ao papá o melhor pedaço da galinha.»
Elaine, 5 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá bem cheiroso e arranjadinho e diz que ele ainda é mais bonito do que o Robert Redford.»
Chris, 7 anos

«Amor é quando o teu cãozinho te lambe a cara toda, apesar de o teres deixado sozinho todo o dia .»
Mary Ann, 4 anos

«Eu sei que a minha irmã mais velha me ama, porque me dá todas as roupas usadas e tem de ir comprar outras.»
Lauren, 4 anos

«Quando amas alguém, as tuas pestanas andam para cima e para baixo e saem estrelinhas de ti.»
Karen, 7 anos

«Amor é quando a mamã vê o papá na casa de banho e não acha isso indecente.»
Mark, 6 anos

«Nunca devemos dizer 'Amo-te', a menos que seja mesmo verdade. Mas se é mesmo verdade, devemos dizer muitas vezes. As pessoas esquecem-se .»
Jessica, 8 anos

E a última? O autor e conferencista Leo Buscaglia falou de um concurso em que ele teve de ser júri. O objectivo era encontrar a criança mais cuidadosa.
A vencedor foi um rapazinho de quatro anos, cujo vizinho era um velhote que perdera recentemente a sua esposa. Depois de ter visto o senhor a chorar, o menino foi ao quintal do velhote, subiu para o seu colo e sentou-se. Quando a mãe perguntou o que dissera ao vizinho, o rapazinho disse:

"Nada, só o ajudei a chorar".

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Estou bem, não se preocupem

Estamos bem... De repente tão mal...
A vida é demasiado sensível e curta para podermos dar-nos ao luxo de "brincarmos" com ela.
Decididamente não estou preparada para lidar com a morte, com acidentes, com ferimentos...
Cada vez que penso nisso os meus olhos enchem-se de lágrimas. Como é que de repente tudo podia ter terminado. Daquela forma tão brusca, tão violenta.
Não estou preparada para deixar de ter a minha família perto de mim. Mesmo que estejamos sempre a discutir e que a nossa forma de pensar na vida seja completamente diferente não me consigo imaginar sem eles, os meus irmãos, os meus pais, os meus avós e toda a minha família.

Preciso de todos vós e nem sequer consigo pensar na minha vida sem vocês.

Felizmente tudo está bem, não houve grandes ferimentos. Mas não consigo esquecer aquela abraço que demos e aquelas palavras que nos disseste ao ouvido.

Vê se arranjas um pedacinho de juízo que o meu coração continua apertadinho, dorido, em sobressalto. Não sei se consigo enfrentar outro aperto assim.
Adoro-te